sábado, 25 de agosto de 2012
Seminário estadual avalia impactos do PIBID no Paraná


terça-feira, 21 de agosto de 2012
UEPG Sedia I Encontro Estadual Paranaense do PIBID
O seminário se pauta principalmente em torno da necessidade de um conhecimento amplo dos diferentes impactos que o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) tem exercido nas escolas públicas. Para isso supervisores, coordenadores e acadêmicos, puderam através do site inscrever pesquisas para apresentação neste seminário
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A Abertura do evento acontecerá no dia 24 de agosto (sexta-feira), às 9h e se encerrará no dia 25 às 18:30h.
Para obter mais informações sobre o Seminário acesse o site oficial do evento.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
PIBID-UEPG recepciona novos bolsistas
O Evento consistiu basicamente na apresentação do projeto aos novos bolsistas, bem como as atividades ja desenvolvidas pelos PIBID's anteriores, foi destacado o papel a ser desempenhado pelos bolsistas nas escolas e etc. O fim do evento contou ainda com a participação de veteranos PIBID dando as boas vindas e contando suas experiencias.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
VIII Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História
- A utilização das novas linguagens como recursos para a aprendizagem dos conteúdos históricos na educação básica, da bolsista Carina Mirelli Dias;
- A utilização de mídias alternativas na sala de aula: uma experiência pré-profissional no ensino de história, dos bolsistas Diego Fernandez e Guilherme Rodrigues;
- O PIBID na formação do professor de história: uma experiência a partir da prática de ensino / supervisionado como eixo central do curso de licenciatura, da professora coordenadora Dra. Silvana Maura Batista de Carvalho;
- Ensino de História e avaliação: uma experiência significativa na formação inicial de professores, dos bolsistas Angélica Nobre da Luz e Matheus Koslosky;
- Leitura e escrita no ensino de história: a biblioteca escolar como espaço de construção de conhecimento, dos bolsistas Lorena de Fátima Betim Máximo e Hurlan Jesus Maciel de Lara;
- O lugar da História Local e Regional no Ensino de História: propostas curriculares atuais, prática docente e novas possibilidades, da bolsista Maria Paula Borba Bueno.


segunda-feira, 25 de junho de 2012
Projeto História do Paraná. Colégio Padre Carlos Zelesny
sábado, 9 de junho de 2012
Projeto Cinema-História do Colégio José Elias da Rocha


sexta-feira, 8 de junho de 2012
VIII Encontro Nacional PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA, e a participação dos PIBIDIANOS!


quinta-feira, 31 de maio de 2012
"Não se faz um país sem educação"
sexta-feira, 25 de maio de 2012
Enquanto isso no José Elias...
Embora a experiência seja recente, já notamos melhoras, como na última avaliação do 3º ano do Ensino Médio, cujas notas melhoraram substancialmente.
Tudo isso articulando no conteúdo com a intenção de preparar o aluno para um melhor futuro, empregando o uso de somatórias nas provas para que já vão entrando em contato com as provas de vestibular, PSS e ENEM, além de estimular a ida desses alunos para o ingresso nas universidades com projetos a serem discutidos como uma visita a nossa Universidade Estadual de Ponta Grossa.
quinta-feira, 24 de maio de 2012
Boa notícia para os bolsistas!
Bolsas para pós-doutorado, doutorado e mestrado vão ser reajustadas em julho
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Reunião operacional - José Elias da Rocha


quinta-feira, 26 de abril de 2012
Colégio Padre Carlos, mudanças em vista!
Tendo passado quase um ano de Projeto PIBID - UEPG 2011/ 2012, aos poucos começamos a observar, mesmo que em um processo lento, as mudanças no comportamento dos alunos, com relação as aula de História do Colégio Padre Carlos, vem ocorrendo e mostrando que, quando há dedicação e esforço, os resultados são garantidos!
sexta-feira, 20 de abril de 2012
Reunião nos Colégios.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Como saber se você seria um bom professor
Segundo Malcolm Gladwell, no seu livro Fora de Série, qualquer pessoa que pratique por 10.000 horas qualquer atividade, torna-se excepcional nela. Uma média de 3 horas ao dia por 10 anos. Qualquer pessoa que praticasse ministrar 6 aulas por dia, em 5 anos seria uma excelente professora. Os Beatles tinham mais de 10.000 horas tocadas em shows e baladas antes de atingir o sucesso mundial.
Mas por que encontramos alguns professores com mais de 10 anos de atividade, às vezes até 30 anos, cujas aulas são medíocres?
Provavelmente uma das principais causas seria: ministrou todas as aulas, uma igual a outra, sem tirar nem pôr, sem interesse em melhorar, atualizar ou adequar aos variados públicos. É como se usasse a mesma ficha amarelada pelo tempo de uso ou uma mente que marcou passo no que decorou quando estudante. Não deu um passo além. Reduziu sua Performance a Zero.
Pensemos somente no prejuízo que tal professor provocou em 30 anos nos seus alunos. Se for de matemática então, quem sabe interferiu nas escolhas das carreiras dos seus alunos a profissões que não usasse matemática...
Qualquer pessoa pode ser um bom professor se, antes mesmo de escolher esta carreira: (1) já gostasse de lidar com diferentes tipos de pessoas, (2) tivesse a alegria de ensinar, (3) sentisse prazer em aprender o que não soubesse e em ensinar o que soubesse para quem quisesse aprender, (4) adorasse novidades, (5) buscasse sempre conhecer mais sobre algum tema que lhe interessasse, (6) não se incomodasse em ler nas mais variadas fontes, (7) participasse com facilidade de atividades com grupos ou individuais, (8) tivesse paciência para ouvir várias vezes a mesma história de diferentes pessoas, (9) não se irritasse em ser questionada, (9) fosse adaptável a diversas situações de convivência humana, (10) estabelecesse bom contato com pessoas de diferentes origens, credos, culturas, níveis sócio-econômicos, idades etc.
Mesmo que não tivesse as condições acima relacionadas, nada impede que elas possam ser aprendidas, treinadas e desenvolvidas. O ser humano tem capacidades incríveis que somente se mostram quando estimuladas. Nada existe que após 10.000 horas de prática, não torne o praticante em um expert no tema.
Para o ser humano tudo pode parecer difícil, complicado e impossível de ser feito se nada souber, mas tudo torna-se fácil, realizável e prazeroso quando se aprende. O saber é uma questão de busca pessoal, pois o conhecimento é uma construção individual. Podemos ser bombardeados por informações das mais variadas fontes, porém somente registramos o que conhecemos. O aprendizado é transformar as informações recebidas em conhecimentos.
Um bom professor não nasce pronto. É na prática que ele vai se formando, na paciência que vai se adquirindo, pelas tentativas de buscar melhores soluções que vai descobrindo os melhores caminhos, pois o relacionamento professor-aluno não nasce pronto, mas é construído ao longo de sua existência.
Içami Tiba
Içami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Pais e Educadores de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 28 livros
terça-feira, 3 de abril de 2012
1º Simpósio sobre a Colônia Cecília


segunda-feira, 2 de abril de 2012
Conscientização do Autismo; Diagnóstico precoce é fundamental no tratamento
Mas, de acordo com pesquisadores do Instituto Kennedy Krieger, em Baltimore, nos Estados Unidos, a maioria das crianças autistas podem ser reconhecidas logo no primeiro ano de vida. Se os pais estiverem atentos aos sinais de autismo e a criança for encaminhada antes dos três anos de idade, o tratamento será muito mais eficaz.
Dificuldade de relacionamento e tendência a se isolar são algumas das características da doença
15 sinais comuns do autismo
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Para quem quiser ler o texto completo, está no Portal Paraíba.com.br, no seguinte endereço:
Recursos Didáticos


Professores e pais: Quais são os papéis de cada um na educação?
Muitas vezes, por não ter clara essa divisão, a escola terceiriza problemas aos pais, e vice-versa, o que gera sentimentos de impotência e sobrecarga em ambos os lados. Os papéis dos educadores e da família são complementares, porém distintos. Em casa, há uma relação de autoridade entre pais e filhos. A criança possui também uma posição privilegiada e, por mais que se comporte mal, os relacionamentos se mantêm. Na escola, o cenário muda. O aluno se torna mais um integrante do grupo, aprende a lidar com novas regras, experimenta conflitos e percebe que as relações dependem de suas ações. Além do conhecimento, a criança deve adquirir na escola competências indispensáveis para o convívio em sociedade - dificilmente obtidas em família. Cabe a nós, educadores, contribuir para esse aprendizado e buscar maneiras de lidar com os conflitos inerentes ao processo. Isso requer boa formação, estudo coletivo, envolvimento da equipe, reflexão, avaliação e aperfeiçoamento. Só assim nos sentiremos amparados e seguros para atuar no dia a dia. O fracasso da Educação familiar não pode significar também o insucesso da escola. Não podemos depender do bom desempenho dos pais para educar nossos alunos para a vida em uma sociedade democrática, mais equilibrada e justa e nem esperar estudantes ideais como um pré-requisito para obter êxito. As crianças que trazem dificuldades de casa são as que mais precisam do nosso apoio para se inserir socialmente. Vamos aproveitar esse começo de ano para debater tais questões. Como profissionais da Educação, podemos construir uma escola capaz de dar conta do que ocorre no espaço sob sua responsabilidade tanto em relação à aprendizagem quanto ao comportamento social. (Telma Vinha, especialista em psicologia educacional)
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/espera-se-muito-professor-onde-vai-nossa-responsabilidade-comeca-pais-678989.shtml
sexta-feira, 30 de março de 2012
PIBID - UEPG História em evento na UFPR
É muito difícil vivenciar um projeto tão amplo e com tantas possibilidades de atuação como é o PIBID; mesmo tendo contato com os outros subprojetos atuantes na UEPG, às vezes nutrimos aquele sentimento de curiosidade; como os PIBID de outras regiões estão atuando? Quais são suas atividades?
A participação dos subprojetos PIBID/UEPG em um evento de Workshop realizado na Universidade Federal do Paraná voltado aos PIBID da própria UFPR e outras universidades de Curitiba acabou suprindo brevemente essa distância tão grande entre o cotidiano dos envolvidos com o projeto da nossa cidade com o de outras regiões do Paraná. Com a participação no evento pudemos perceber o que nossos companheiros de projeto estão produzindo em seu cotidiano e quais as realidades escolares eles encontram.
O Evento tinha como tema: Workshop "Vida e condição do trabalho docente", e constituiu-se basicamente na exibição de breves documentários com aproximadamente 15 minutos de duração produzidos pelos acadêmicos bolsistas (juntamente com os bolsistas do curso de comunicação social, e orientação de técnicos da UFPR TV), nas suas escolas de atuação com o PIBID, seguido de comentários dos realizadores e orientadores, motivando breves debates. A programação do evento ficou assim dividida (segundo o site da UFPR):
08h30min Recepção dos participantes
09h00min Abertura oficial do evento
09h30min Coffee break
10h00min Projeção dos filmes - com apresentação dos autores e debate com convidados
12h00min Almoço
14h00min Projeção dos filmes - com apresentação dos autores
16h00min Intervalo - coffee break
16h30min Projeção dos filmes - com apresentação dos autores e debate com convidados
18h00min Encerramento das atividades
Na exibição dos vídeos/documentários, pode-se perceber que o enfoque de cada equipe no tema teve diferentes abordagens e divergentes focos, alguns deram enfoque aos sentimentos de superação do professor, enquanto outros relataram a carreira de professores que são considerados sujeitos de "excelência" na profissão, alguns ainda trouxeram a humanização do professor como fator inevitável para o entendimento da profissão docente. Todos buscaram relatar as atuações dos professores em seu cotidiano, as discussões acabaram voltando-se ao elogio aos vídeos produzidos, e relatos de dificuldades técnicas na produção dos mesmos.
O Subprojeto PIBID História, foi representado pelos acadêmicos Carina, Diego, Guilherme, Hurlan, Marcus, Maria Paula, E a professora orientadora Silvana.

sexta-feira, 23 de março de 2012
Visita à APADEVI




