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sábado, 25 de agosto de 2012

Seminário estadual avalia impactos do PIBID no Paraná

por Neomil Macedo

Relatos de experiências e troca de idéias integram a pauta de debates do I Seminário Estadual Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – PIBID, nesta sexta e sábado (24 e 25), no Cine Teatro Pax e Auditório do Campus Central da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). O evento ouvirá as vozes de supervisores, coordenadores, professores e alunos, sobre experiências vividas no cotidiano das escolas de educação básica estaduais, práticas exitosas conquistadas, materiais produzidos e pesquisas realizadas.
O seminário terá abertura no Cine Teatro Pax-UEPG, às 8h30, com apresentação artística de representantes da Faculdade Filosofia, Ciências e Letras de União da Vitória (Fafiuv). Na sequencia, após o ato solene de abertura, a professora Fernanda Scaciota Simões da Silva, diretora de Políticas e Programas Especiais da Secretaria de Estado da Educação (SEED), profere palestra com o tema “Trajetória e impacto do PIBID no Paraná”, tendo como mediadora a pró-reitor de Graduação da UEPG, professora Gracite Tozetto Góes.
“A realização deste seminário se constitui em uma oportunidade de conhecer, socializar, discutir e repensar aquilo que acontece nas instituições formadoras (universidades), no interior das escolas e na interface entre elas”, diz a coordenadora do evento Maria Odete Vieira Tenreiro. Dentro desse objetivo, a organização recebeu a inscrição de mais de 600 trabalhos. Destes foram selecionados 530 projetos de 11 instituições, nas categorias ‘material pedagógico’, ‘apresentação oral’ e ‘painéis’. Trabalhos estes que serão apresentados nas salas de aula do Bloco A, no Campus Central da UEPG.
A organização espera a participação de mais de mil pessoas, entre estudantes, dirigentes e professores universitários e da educação básica envolvidos com o PIBID, principalmente, na participação nas mesas redondas, programadas para o auditório do Campus Central. Serão quatro exposições na sexta-feira e duas no sábado, com relato de experiências vivenciadas por professores e alunos das diversas instituições que atuam no âmbito do PIBID, programa da Coordenação de Aperfeiçoamento do Pessoal de Nível Superior (Capes) que visa à elevação da qualidade da formação de professores nos cursos de licenciatura, através da sua inserção no cotidiano das escolas da rede pública.
Na primeira mesa programada para sexta-feira serão relatadas experiências nas licenciaturas de Pedagogia, Música e Diversidade, por representantes da UEPG, Faculdade de Filosofia de União da Vitória (Faviuv) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR), sob a mediação do professor Awdry Miquelin da (UTFPR). Na mesa 2, serão relatadas práticas exitosas nas licenciaturas de Matemática, Química, Letras/Espanhol e Filosofia, pela Universidade Estadual do Centro Oeste (Unicentro), Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste), Universidade Estadual de Maringá (UEM) e UFPR. A mediação será da professora Deise Cristina de Lima Picanço (UFPR).
Na mesa 3, os relatos se experiência reúnem as licenciaturas de Geografia, Letras/Inglês, Educação Física e Ciências Biológicas da Unioeste, UTFPR, UEPG e UFPR, com a mediação da professora Carla Silva Pimentel (UEPG). Na quarta mesa programada para sexta-feira, será desenvolvido o debate sobre “Impactos do PIBID nas IES do Paraná: a experiência da UEPG, UFPR, UEL e Faviuv”, mediado pelo professor José Carlos de Melo, da Universidade Federal do Maranhão (UFM).
No sábado, será tratado o tema “O PIBID na escola: saberes docentes em construção”, com a presença de supervisores das escolas envolvidas com o PIBID, em mesa mediada pela professora Joseli Camargo (UEPG). A temática “O PIBID na escola: saberes docentes em construção” fecha a programação de exposições de experiências, com a mediação do professor Sérgio Arruda (UEL). O encontro terá ainda a exposição de material didático, lançamento de livros e apresentações culturais.

Para mais informações consulte a programação no endereço http://eventos.uepg.br/pibidpr/index.php

terça-feira, 21 de agosto de 2012

UEPG Sedia I Encontro Estadual Paranaense do PIBID

Os integrantes do projeto PIBID do estado do Paraná terão a oportunidade de compartilhar vivências e trabalhos, através do "I Seminário Estadual PIBID do Paraná: o impacto na educação básica". Este primeiro encontro será realizado nos dias 24 e 25 de agosto de 2012 na Universidade Estadual de Ponta Grossa.

O seminário se pauta principalmente em torno da necessidade de um conhecimento amplo dos diferentes impactos que o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) tem exercido nas escolas públicas. Para isso supervisores, coordenadores e acadêmicos, puderam através do site inscrever pesquisas para apresentação neste seminário
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A Abertura do evento acontecerá no dia 24 de agosto (sexta-feira), às 9h e se encerrará no dia 25 às 18:30h.

Para obter mais informações sobre o Seminário acesse o site oficial do evento.

terça-feira, 14 de agosto de 2012

PIBID-UEPG recepciona novos bolsistas

Na tarde da ultima sexta-feira dia 10, as coordenadoras do PIBID em Ponta Grossa, Célia Finck Brandt (Pibid I) e Maria Odete Vieira Tenreiro (Pibid II), fizeram um breve evento de recepção aos novos integrantes do Projeto, ao todo eram 43 novos integrantes do Pibid 2012, e os mesmos estão distribuídos nas licenciaturas em Matemática, Pedagogia, Música, Letras-Espanhol e Inglês. O Evento contém ainda com a presença de professores supervisores, orientadores alem das ja citadas coordenadoras.
O Evento consistiu basicamente na apresentação do projeto aos novos bolsistas, bem como as atividades ja desenvolvidas pelos PIBID's anteriores, foi destacado o papel a ser desempenhado pelos bolsistas nas escolas e etc. O fim do evento contou ainda com a participação de veteranos PIBID dando as boas vindas e contando suas experiencias.

Embora o evento fosse dedicado preferencialmente aos bolsistas ingressantes no projeto em 2012, os "veteranos" acadêmicos do sub-projeto PIBID história estavam todos presentes no evento, exibindo com orgulho suas camisetas verdes, incentivando e dando boas vindas aos novos bolsistas.






quinta-feira, 12 de julho de 2012

VIII Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História

No início deste mês, entre os dias 2 e 5, os bolsistas do PIBID - História 2011/2013 estiveram presentes no  VIII Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História e III Encontro Internacional de Ensino de História, realizados no campus da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

O evento contou com a presença de acadêmicos, professores e pesquisadores do Ensino de História e de áreas relacionadas, provenientes de vários estados brasileiros e de países da América Latina e do mundo.

Intitulado Ensino de História: memórias, sensibilidades e produção de saberes, o encontro nacional constou de Mesas Redondas, Minicursos, Grupos de Trabalho (GTs) e Grupos de Reflexão sobre Docência (GRDs) muito variados, tratando do Ensino de História relacionado com a História da América, os Livros Didáticos, Diversidade de Linguagens, Diversidades Étnico-Culturais, Formação de Professores et cetera.

O subprojeto História da Universidade Estadual de Ponta Grossa contribui com o evento apresentando sete projetos nos GTs, desenvolvidos a partir de experiências dos bolsistas nos Colégios Estaduais José Elias da Rocha e Padre Carlos Zelesny. Os projetos publicados foram os seguintes:

GT03 - Diversidade de linguagens e práticas em sala de aula
  • A utilização das novas linguagens como recursos para a aprendizagem dos conteúdos históricos na educação básica, da bolsista Carina Mirelli Dias;
  • A utilização de mídias alternativas na sala de aula: uma experiência pré-profissional no ensino de história, dos bolsistas Diego Fernandez e Guilherme Rodrigues;
GT09 - Formação de professores de História
  • O PIBID na formação do professor de história: uma experiência a partir da prática de ensino / supervisionado como eixo central do curso de licenciatura, da professora coordenadora Dra. Silvana Maura Batista de Carvalho;
  • Ensino de História e avaliação: uma experiência significativa na formação inicial de professores, dos bolsistas Angélica Nobre da Luz e Matheus Koslosky;
  • Leitura e escrita no ensino de história: a biblioteca escolar como espaço de construção de conhecimento, dos bolsistas Lorena de Fátima Betim Máximo e Hurlan Jesus Maciel de Lara;
GT10 - O Ensino de História e Currículo
  • O lugar da História Local e Regional no Ensino de História: propostas curriculares atuais, prática docente e novas possibilidades, da bolsista Maria Paula Borba Bueno.
Agora, a equipe está se preparando para o I Seminário Estadual PIBID do Paraná: o impacto na Educação Básica, que será realizado entre os dias 24 e 25 de agosto na Universidade Estadual de Ponta Grossa.

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Projeto História do Paraná. Colégio Padre Carlos Zelesny

Durande a semana anterior e nesta, os pibidianos colocaram em prática o projeto de ensino de história do Paraná para alunos dos oitavos anos.
Os professores trabalharam temas variados sobre o nosso estado como índios, imigrantes, tropeiros, o surgimento da cidade de Ponta Grossa. Ainda serão trabalhados os temas de economia e cultura do nosso estado.
Os alunos tem se mostrado bastante interessados nas aulas, resolvendo as atividades, participando, dando opiniões e fazendo perguntas.
Ao final das aulas aplicaremos um questionário para termos idéia do aproveitamento de nosso trabalho no aprendizado dos alunos.
Julgamos importante abordar este tema pois não o encontramos nos livros didáticos atuais.

sábado, 9 de junho de 2012

Projeto Cinema-História do Colégio José Elias da Rocha


Os bolsistas do subprojeto de História –PIBID,  do Colégio José Elias da Rocha estão desenvolvendo um projeto de ensino para auxiliar o desempenho dos estudantes do ensino médio, no ensino de História.
O projeto intitulado “ Cinema e história” tem como objetivo estimular a leitura e interpretaçã, por meio de filmes que possam chamar a atenção dos alunos e abordar um conteúdo de História, articulando também, com alguns temas de pesquisa dos bolsistas (leitura, mídia alternativa e avaliação).
Será realizado em três etapas, dias 21 – 28/06 e 02/08, (quintas feiras) no período da tarde (contraturno) para os alunos do 3° Ano, no espaço Da UEPG – Campus Uvaranas, no mini-auditório do Curso de História, das 13:30 às 17:00 h. Para o transporte dos alunos o projeto conta com o transporte cedido pela UEPG. 
Os filmes escolhidos foram Forrest Gump (1994), Gladiador (2000) e um filme ainda a ser escolhido, pelos quais, cada dupla  de alunos-bolsistas será responsável em trabalhar com um determinado filme e com isso articulando na prática os seus projetos de ensino.
A professora-supervisora, Profª Adreane é a idealizadora desse projeto e, a professora coordenadora, Profª Silvana e os alunos-bolsistas envolvidos estão muito confiantes com os resultados que esse projeto irá trazer para os alunos.
Sem dúvida alguma esse projeto possibilitará ao educando o acesso ao conhecimento utilizando recursos audiovisuais associados a textos, e visando ainda, complementar os conteúdos disciplinares e ampliar o conhecimento específico, despertando neste, questionamentos e o desenvolvimento no aprendizado, propiciando o acesso às atividades didáticas alternativas.

sexta-feira, 8 de junho de 2012

VIII Encontro Nacional PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA, e a participação dos PIBIDIANOS!

Os integrantes do PIBID de História da UEPG vão participar do O VIII Encontro Nacional PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA que será realizado na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) entre os dias 02 a 05 de Julho de 2012.

O evento significa a continuidade de um projeto criado e implementado em 1988, pela Professora Dra. Elza Nadai, na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FE USP, SP).

O primeiro evento foi marcado pelo encontro de professores de história de todos os níveis de ensino e por debates, críticas, revisões curriculares na área do ensino de História e das trocas de experiências entre a Universidade e as escolas de educação básica.

A partir de 1993, o "PERSPECTIVAS", como é conhecido, passou a coexistir com o ENPEH - Encontro Nacional de Pesquisadores de Ensino de História e os Encontros Nacionais e Regionais da ANPUH - Associação Nacional de História.

Assim, os dois eventos específicos da área de Ensino de História têm sido realizados no Brasil, em diferentes instituições, com o objetivo de contribuir para o debate, o diálogo, a formação permanente de professores e pesquisadores na área do ensino de História.

O tema escolhido para esta edição, "ENSINO DE HISTÓRIA: MEMÓRIA, SENSIBILIDADES E PRODUÇÃO DE SABERES".

Para mais informações, acesse o site oficial do evento:http://www.fe.unicamp.br/perspectivas/index.html

quinta-feira, 31 de maio de 2012

"Não se faz um país sem educação"

Hoje, no Bom Dia Brasil, o jornalista Alexandre Garcia acertou em cheio quando falava sobre a educação, dizendo "não se faz um país sem educação".

Ele lembrou que "escola não é brincadeira (...) [nem] depósito de criança porque os pais estão trabalhando: é o lugar mais importante de um país sério".

Para isso, de acordo com o jornalista, "é preciso formar professores de excelência e atraí-los com remuneração alta".

Para quem não viu, segue o vídeo:

sexta-feira, 25 de maio de 2012

Enquanto isso no José Elias...

Após as observações feitas nas salas de aulas, com a professora Supervisora, percebemos a necessidade de novas metodologias no ensino de História. Sendo assim, no Colégio Estadual José Elias da Rocha, começamos a elaboração de exercícios e textos, bem como na seleção de videos e imagens para serem utilizados nas aulas.

Embora a experiência seja recente, já notamos melhoras, como na última avaliação do 3º ano do Ensino Médio, cujas notas melhoraram substancialmente. 

Os bolsistas estão divididos em 3 grupos, onde Angélica, Lorena e Matheus ficaram responsáveis  pela parte escrita (textos, avaliações e exercícios) enquanto Diego, Guilherme e Hurlan ficaram responsáveis pela procura e seleção de ferramentas pedagógicas, como videos, imagens e charges.

Tudo isso articulando no conteúdo com a intenção de preparar o aluno para um melhor futuro, empregando o uso de somatórias nas provas para que já vão entrando em contato com as provas de vestibular, PSS e ENEM, além de estimular a ida desses alunos para o ingresso nas universidades com projetos a serem discutidos como uma visita a nossa Universidade Estadual de Ponta Grossa. 

A professora Adreane se mostra entusiamada com os novos projetos que estão sendo formulados no qual iremos conciliar o ensino de história com o cinema. Já está sendo discutido como será empregada essas oficinas e que filmes poderão ser usados. Esperamos que sejam bem recebidos pelos nossos alunos esse novo projeto e que rendam bons frutos para sua formação escolar enquanto estudante e também como cidadão.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Boa notícia para os bolsistas!

Bolsas para pós-doutorado, doutorado e mestrado vão ser reajustadas em julho


A partir de 1.º julho próximo, serão reajustadas as bolsas de mestrado e doutorado, pós-doutorado e de iniciação científica, tecnológica e à docência, oferecidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A bolsa de mestrado passa para R$ 1.350, a de doutorado para R$ 2.000, a de pós-doutorado vai a R$ 3.700 e a de iniciação científica a R$ 400.
A Capes e o CNPq assumem o compromisso de fazer novo reajuste no início de 2013 para recomposição dos valores das bolsas. Como o reajuste não estava previsto no orçamento de 2012, esta primeira parte da recomposição somente foi possível pelo remanejamento interno do orçamento das agências.
A bolsa é um instrumento para viabilizar a execução de projetos científicos, tecnológicos e educacionais nas pesquisas e projetos apoiados pelos ministérios da Educação e da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI). Na última avaliação trienal realizada pela Capes, registrou-se um crescimento de cerca de 20% no número de cursos de pós-graduação em relação à avaliação anterior. Hoje, são mais de 2.800 cursos de mestrado e 1.700 de doutorado.
Expansão – Nos últimos quatro anos, a Capes  expandiu o Sistema Nacional de Pós-Graduação e aumentou a oferta de bolsas. Em 2008, havia cerca de 40 mil bolsistas no país. Em 2011, foram concedidas 72.071 bolsas de pós-graduação e 30.006 no Programa de Bolsa Institucional de Iniciação à Docência (Pibid), num total de 102.077 bolsas. Já o CNPq, em todas as modalidades, no mesmo período, aumentou de 63 mil para cerca de 81 mil bolsas.
O último reajuste de bolsas de pós-graduação no país ocorreu em junho de 2008, quando as de mestrado passaram de R$ 940 para os atuais R$ 1,2 mil e as de doutorado de R$ 1,3 mil para R$ 1,8 mil. Entre 2004 e 2008, houve três aumentos, em que as bolsas obtiveram reajuste de 67% sobre os valores de 2002.

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Reunião operacional - José Elias da Rocha

Na última quinta-feira, 17 de maio, os bolsistas da equipe do Colégio Estadual José Elias da Rocha estiveram reunidos para discutirem a atuação do PIBID neste colégio, bem como projetar intenções de atuação para as próximas semanas.

Além da apresentação do rascunho do relatório bimestral de atividades, que será publicado neste blog quando estiver concluído, e dos textos e cadernos de atividades elaborados pelos bolsistas para os alunos de 8º e 9ª anos do ensino fundamental e 2º e 3º anos do ensino médio, discutimos acerca da realização de um projeto de ensino em contra-turno, no qual serão utilizados filmes para tratar de assuntos curriculares da disciplina de história, a partir de Cine-Fóruns.

Dividida em duplas, a equipe de bolsistas ficou responsável pela elaboração de três projetos de Cine-Fórum que, trabalhando com temas e filmes distintos, buscarão ajudar os professores e alunos na relação ensino-aprendizagem, especialmente nestes temas.

A realização deste projeto poderá ser aliada aos projetos de ensino individuais dos bolsistas, que através da pesquisa-ação poderão obter respostas e resultados no que se refere à avaliação, leitura e utilização de novas linguagens e tecnologias no ensino de história, temas que vem sendo estudados pelos membros desta equipe do PIBID.

Em breve traremos novas informações sobre este projeto para vocês. 

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Colégio Padre Carlos, mudanças em vista!

Olá!


Tendo passado quase um ano de Projeto PIBID - UEPG 2011/ 2012, aos poucos começamos a observar, mesmo que em um processo lento, as mudanças no comportamento dos alunos, com relação as aula de História do Colégio Padre Carlos, vem ocorrendo e mostrando que, quando há dedicação e esforço, os resultados são garantidos!

Os bolsistas, juntamente com a Professora Biani, vem planejando aula a aula, de maneira de que o conteúdo, anteriormente visto como 'chato e maçante' pela visão dos alunos, se torne algo mais atrativo e interessante. Essas aulas contém recursos didáticos diversos, justamente para chamar essa atenção necessária do aluno. Seja por meio de músicas, filmes, textos complementares ou atividades de revisão, os alunos passam por um processo, mesmo que lento, de crescimento. O que nos faz ter certeza de que, todo o trabalho está valendo a pena!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Reunião nos Colégios.


Na última quinta-feira, dia 19 de Abril de 2012, os integrantes da equipe do colégio José Elias da Rocha estiveram reunidos para a amostra das atividades desenvolvidas no colégio. Foi exposto para a professora coordenadora questão de como anda o trabalho e seus efetivos retornos, tanto para os alunos bolsistas como para o colégio. Também foi comentado dos materiais produzidos pelos alunos-bolsistas juntamente com o professora responsável.


A reunião se tornou muito válida pelo fato de ocorrer trocas de informações dos diferentes grupos atuantes no colégio, proporcionando uma maior discussão de temas relevantes ao trabalho produzido, como correções de atividades, alunos com dificuldades, alunos com maior desempenho, entre outros. Tais colocações proporcionaram uma riqueza de informações do trabalho visto como um todo, havendo assim levantamentos de soluções para uma melhor prática. Foi comentado também, idéias de um melhor aproveitamento dos alunos que se identificam mais com a disciplina de história, surgindo assim possibilidades de bolsas para menores aprendizes ou bolsas de estudos.


A reunião contou com a presença de todos os integrantes da equipe do Colégio José Elias da Rocha, e com a presença das professoras Adreane e Silvana.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Como saber se você seria um bom professor

Não há limites para o ser humano a não serem aqueles que ele os coloque para si mesmo. Nem todos os limites são conscientes. Muitos até pensam ou acham que vão conseguir superar, mas não têm empenho, disciplina, conhecimentos suficientes, foco, visão, assertividade, constância, comprometimento, eficácia - e acabam não conseguindo. Depois, argumentam-se para si mesmos dizendo que fizeram tudo o que podiam e deviam. Melhor seria impossível fazer.
Está claro que algumas profissões exigem mais algumas especificidades que são essenciais que para outras não seriam.
Segundo Malcolm Gladwell, no seu livro Fora de Série, qualquer pessoa que pratique por 10.000 horas qualquer atividade, torna-se excepcional nela. Uma média de 3 horas ao dia por 10 anos. Qualquer pessoa que praticasse ministrar 6 aulas por dia, em 5 anos seria uma excelente professora. Os Beatles tinham mais de 10.000 horas tocadas em shows e baladas antes de atingir o sucesso mundial.
Mas por que encontramos alguns professores com mais de 10 anos de atividade, às vezes até 30 anos, cujas aulas são medíocres?
Provavelmente uma das principais causas seria: ministrou todas as aulas, uma igual a outra, sem tirar nem pôr, sem interesse em melhorar, atualizar ou adequar aos variados públicos. É como se usasse a mesma ficha amarelada pelo tempo de uso ou uma mente que marcou passo no que decorou quando estudante. Não deu um passo além. Reduziu sua Performance a Zero.
Pensemos somente no prejuízo que tal professor provocou em 30 anos nos seus alunos. Se for de matemática então, quem sabe interferiu nas escolhas das carreiras dos seus alunos a profissões que não usasse matemática...
Qualquer pessoa pode ser um bom professor se, antes mesmo de escolher esta carreira: (1) já gostasse de lidar com diferentes tipos de pessoas, (2) tivesse a alegria de ensinar, (3) sentisse prazer em aprender o que não soubesse e em ensinar o que soubesse para quem quisesse aprender, (4) adorasse novidades, (5) buscasse sempre conhecer mais sobre algum tema que lhe interessasse, (6) não se incomodasse em ler nas mais variadas fontes, (7) participasse com facilidade de atividades com grupos ou individuais, (8) tivesse paciência para ouvir várias vezes a mesma história de diferentes pessoas, (9) não se irritasse em ser questionada, (9) fosse adaptável a diversas situações de convivência humana, (10) estabelecesse bom contato com pessoas de diferentes origens, credos, culturas, níveis sócio-econômicos, idades etc.
Mesmo que não tivesse as condições acima relacionadas, nada impede que elas possam ser aprendidas, treinadas e desenvolvidas. O ser humano tem capacidades incríveis que somente se mostram quando estimuladas. Nada existe que após 10.000 horas de prática, não torne o praticante em um expert no tema.
Para o ser humano tudo pode parecer difícil, complicado e impossível de ser feito se nada souber, mas tudo torna-se fácil, realizável e prazeroso quando se aprende. O saber é uma questão de busca pessoal, pois o conhecimento é uma construção individual. Podemos ser bombardeados por informações das mais variadas fontes, porém somente registramos o que conhecemos. O aprendizado é transformar as informações recebidas em conhecimentos.
Um bom professor não nasce pronto. É na prática que ele vai se formando, na paciência que vai se adquirindo, pelas tentativas de buscar melhores soluções que vai descobrindo os melhores caminhos, pois o relacionamento professor-aluno não nasce pronto, mas é construído ao longo de sua existência.
Içami Tiba

Içami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Pais e Educadores de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 28 livros

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Conscientização do Autismo; Diagnóstico precoce é fundamental no tratamento

Ainda que tenhamos ouvido falar pouco sobre o assunto, hoje é o Dia Nacional de Conscientização sobre o Autismo.

Sabendo da importância do tema, escolhemos um texto sobre o assunto, focado principalmente no diagnóstico desta disfunção, que acomete em média 21 a cada 10000 crianças.

Este recorte foi escolhido devido às constantes indagações que fazemos em nossos grupos de estudo, sobre como podemos diagnosticar as necessidades dos nossos alunos, a fim de atendê-los nas suas especificidades.

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Como detectar?

Diagnosticar uma criança como autista não é uma tarefa fácil. Alguns sinais são muitos sutis e podem passar despercebidos, levando os pais a buscar ajuda muito tempo depois que a doença começou a se manifestar. Além disso, existem dezenas de subtipos da doença em diferentes graus, do mais leve ao mais severo. O acompanhamento de um especialista, em longo prazo, é essencial para se ter certeza do diagnóstico.

Uma das maiores dificuldades em se diagnosticar o autismo reside justamente na falta de informação: a família geralmente não sabe quais são os sinais a que deve estar atenta e quando procurar ajuda profissional. Muitas vezes os pais subestimam esses sinais, tomando-os como coisas “típicas da idade” ou “apenas uma fase”.

Mas, de acordo com pesquisadores do Instituto Kennedy Krieger, em Baltimore, nos Estados Unidos, a maioria das crianças autistas podem ser reconhecidas logo no primeiro ano de vida. Se os pais estiverem atentos aos sinais de autismo e a criança for encaminhada antes dos três anos de idade, o tratamento será muito mais eficaz.


Dificuldade de relacionamento e tendência a se isolar são algumas das características da doença


Os primeiros sinais
O primeiro sinal é a falta de contato visual. O bebê não olha nos olhos da mãe; seu olhar fica vagando, sem se fixar. Outros sinais de alerta são a falta de resposta de bebê a estímulos do ambiente – ele não dá “tchauzinho”, não manda beijos, não se vira quando é chamado, assim como raramente sorri ou balbucia. Também é comum que uma criança autista não goste de ser tocada, esquivando-se e até mesmo tornando-se agressiva para evitar o contato físico.

Robson aponta outros sinais, como a criança preferir o isolamento e agir como se fosse surda. “Ela não responde ao próprio nome e não se importa com barulhos, além de engajar-se em comportamentos repetitivos, como mover os braços para cima e para baixo, enfileirar objetos ou olhar fixamente para objetos que giram, como rodas de carros e ventilador”.

De acordo com Ana Beatriz Freire, psicóloga e professora da Universidade Federal do Rio de Janeiro-UFRJ, a criança ainda pode apresentar “angústia em situações aparentemente normais, dificuldades frente a mudanças, rigidez corporal, pouca expressão de dor, auto-agressão e agressão aos outros que o cercam”.

É importante notar que esses sinais são comuns em autistas, mas não é necessário apresentar todos para ter a doença. Tampouco a criança que apresenta alguns desses aspectos é autista. É preciso ficar atento à frequência com que ocorrem e procurar um especialista para que o diagnóstico seja feito.


15 sinais comuns do autismo

1. Pouco ou nenhum contato visual
2. Dificuldade de relacionamento e tendência ao isolamento
3. Aversão ao contato físico, reagindo muitas vezes com agressividade
4. Repetições de sílabas ou palavras isoladas e sem contexto
5. Manipulação de objetos fixos e circulares, aparentemente sem finalidade
6. Rodopios com o corpo ou membros como os braços
7. Risos e gritos inapropriados
8. Observação fixada em máquinas e aparelhos domésticos que se movimentam e rodopiam, como ventiladores e motores em geral
9. Aparição de angústia em situações aparentemente normais
10. Dificuldades frente a mudanças e de ser contrariado
11. Pouca expressão de dor
12. Cheirar ou lamber os brinquedos, fixação inapropriada em objetos
13. Insistência em repetição, resistência à mudança de rotina
14. Age como se estivesse surdo, não respondendo a comandos ou não atendendo ao próprio nome
15. Auto-agressão e agressão aos outros que o cercam


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Para quem quiser ler o texto completo, está no Portal Paraíba.com.br, no seguinte endereço:

http://www.paraiba.com.br/2012/04/02/11255-hoje-e-dia-mundial-de-conscientizacao-do-autismo-diagnostico-precoce-e-fundamental-no-tratamento

Recursos Didáticos

Em uma época em que nossas ações didáticas precisam ser constantemente revistas, à fim de atender as demandas dos alunos, que se modificam quase diariamente, muitas vezes ao planejarmos nossas aulas sentimos certa dificuldade em encontrar recursos didáticos eficientes para nos ajudar a fazer a ligação entre o saber a ser ensinado e o saber escolar.

A fim de ajudar os professores na busca destes recursos, o portal Dia a Dia Educação, da Secretaria de Educação do Paraná, disponibiliza gratuitamente uma série de recursos didáticos para serem utilizados por professores de todas as disciplinas, em uma gama que vai desde álbuns de fotografias para ilustrar uma aula de literatura ou servir como fonte para a construção do conhecimento histórico, até cursos completos para utilização das TV Multimídia ou prover meios para desenvolver competências para o atendimento à necessidades especiais, passando por livros didáticos, dicionários online, etc.

Qualquer pessoa pode acessar o portal e visualizar ou baixar estes arquivos, sem precisar de cadastro, bastando acessar o sítio pelo Portal Educacional do Estado do Paraná, entrando no hiperlink "Educadores" e depois em "Recursos Didáticos".


VALE A PENA DAR UMA OLHADA!

Professores e pais: Quais são os papéis de cada um na educação?

A edição número 249 da revista Nova Escola publicou o seguinte texto, em resposta à pergunta da leitora Lygia Nascimento de Almeida (Sorocaba/SP) "Espera-se muito do professor. Até onde vai a nossa responsabilidade e começa a dos pais?":

Muitas vezes, por não ter clara essa divisão, a escola terceiriza problemas aos pais, e vice-versa, o que gera sentimentos de impotência e sobrecarga em ambos os lados. Os papéis dos educadores e da família são complementares, porém distintos. Em casa, há uma relação de autoridade entre pais e filhos. A criança possui também uma posição privilegiada e, por mais que se comporte mal, os relacionamentos se mantêm. Na escola, o cenário muda. O aluno se torna mais um integrante do grupo, aprende a lidar com novas regras, experimenta conflitos e percebe que as relações dependem de suas ações. Além do conhecimento, a criança deve adquirir na escola competências indispensáveis para o convívio em sociedade - dificilmente obtidas em família. Cabe a nós, educadores, contribuir para esse aprendizado e buscar maneiras de lidar com os conflitos inerentes ao processo. Isso requer boa formação, estudo coletivo, envolvimento da equipe, reflexão, avaliação e aperfeiçoamento. Só assim nos sentiremos amparados e seguros para atuar no dia a dia. O fracasso da Educação familiar não pode significar também o insucesso da escola. Não podemos depender do bom desempenho dos pais para educar nossos alunos para a vida em uma sociedade democrática, mais equilibrada e justa e nem esperar estudantes ideais como um pré-requisito para obter êxito. As crianças que trazem dificuldades de casa são as que mais precisam do nosso apoio para se inserir socialmente. Vamos aproveitar esse começo de ano para debater tais questões. Como profissionais da Educação, podemos construir uma escola capaz de dar conta do que ocorre no espaço sob sua responsabilidade tanto em relação à aprendizagem quanto ao comportamento social. (Telma Vinha, especialista em psicologia educacional)
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/espera-se-muito-professor-onde-vai-nossa-responsabilidade-comeca-pais-678989.shtml

E daí... vocês concordam?

sexta-feira, 30 de março de 2012

PIBID - UEPG História em evento na UFPR

É muito difícil vivenciar um projeto tão amplo e com tantas possibilidades de atuação como é o PIBID; mesmo tendo contato com os outros subprojetos atuantes na UEPG, às vezes nutrimos aquele sentimento de curiosidade; como os PIBID de outras regiões estão atuando? Quais são suas atividades?

A participação dos subprojetos PIBID/UEPG em um evento de Workshop realizado na Universidade Federal do Paraná voltado aos PIBID da própria UFPR e outras universidades de Curitiba acabou suprindo brevemente essa distância tão grande entre o cotidiano dos envolvidos com o projeto da nossa cidade com o de outras regiões do Paraná. Com a participação no evento pudemos perceber o que nossos companheiros de projeto estão produzindo em seu cotidiano e quais as realidades escolares eles encontram.

O Evento tinha como tema: Workshop "Vida e condição do trabalho docente", e constituiu-se basicamente na exibição de breves documentários com aproximadamente 15 minutos de duração produzidos pelos acadêmicos bolsistas (juntamente com os bolsistas do curso de comunicação social, e orientação de técnicos da UFPR TV), nas suas escolas de atuação com o PIBID, seguido de comentários dos realizadores e orientadores, motivando breves debates. A programação do evento ficou assim dividida (segundo o site da UFPR):

08h30min Recepção dos participantes

09h00min Abertura oficial do evento
09h30min Coffee break
10h00min Projeção dos filmes - com apresentação dos autores e debate com convidados
12h00min Almoço

14h00min Projeção dos filmes - com apresentação dos autores
16h00min Intervalo - coffee break

16h30min Projeção dos filmes - com apresentação dos autores e debate com convidados

18h00min Encerramento das atividades

Na exibição dos vídeos/documentários, pode-se perceber que o enfoque de cada equipe no tema teve diferentes abordagens e divergentes focos, alguns deram enfoque aos sentimentos de superação do professor, enquanto outros relataram a carreira de professores que são considerados sujeitos de "excelência" na profissão, alguns ainda trouxeram a humanização do professor como fator inevitável para o entendimento da profissão docente. Todos buscaram relatar as atuações dos professores em seu cotidiano, as discussões acabaram voltando-se ao elogio aos vídeos produzidos, e relatos de dificuldades técnicas na produção dos mesmos.

O Subprojeto PIBID História, foi representado pelos acadêmicos Carina, Diego, Guilherme, Hurlan, Marcus, Maria Paula, E a professora orientadora Silvana.


sexta-feira, 23 de março de 2012

Visita à APADEVI


Na tarde desta última quinta-feira, 22/03, a equipe do Colégio Estadual José Elias da Rocha se reuniu em uma visita à APADEVI, Associação de Pais e Amigos do Deficiente Visual, buscando informações acerca de metodologias diferenciadas que facilitem o ensino e a aprendizagem de alunos com deficiência visual.

Sentimos essa necessidade ao nos depararmos com quatro alunos com deficiência visual matriculados no Colégio em 2012, e que algumas vezes acabam por ter seu desempenho limitado pela falta de estratégias pedagógicas que atendam suas especificidades.

Buscando melhorar este quadro e também contribuir com nossa formação profissional, fomos à APADEVI nos situarmos acerca das técnicas e instrumentos que podem ajudar esses alunos a terem uma melhor aprendizagem no ensino de História, área em que atuamos e possibilitem as mesmas experiências dos alunos videntes.

A APADEVI é uma Organização Não Governamental (ONG), apoiada e financiada pelo MEC, que é mantenedora do Centro de Atendimento Especializado para o Deficiente Visual, que dá suporte e orientação a pessoas com deficiências visuais. Atende desde bebês até idosos, bastando apenas apresentar laudo oftalmológico para adentrar na instituição. Hoje a APADEVI conta com aproximadamente 180 alunos, atendendo nos turnos da manhã e a tarde, e proporciona as mais diversas atividades a seus alunos, desde apoio escolar, prática de esportes, como natação e atletismo, aulas de artesanato, e também atividades que desenvolvam habilidades intelectuais e motoras e que estimulem os outros sentidos. Além disso, os alunos dispõem de um acompanhamento psicológico.

A APADEVI também auxilia os professores da educação básica de toda a cidade de Ponta Grossa , nas quais seus alunos estejam matriculados, em vários aspectos, seja na transcrição de provas e trabalhos para o braile, também na elaboração de material pedagógico, por exemplo, imagens em alto-relevo, e ainda oferta curso de para professores, como aulas de braile. Existe também uma parceria entre a APADEVI e as escolas que seus alunos frequentam, os professores da APADEVI vão até as escolas fazer as orientações necessárias, com todos os funcionários e professores sobre as necessidades especiais desses alunos, seja na locomoção pela escola, no lugar onde sentar na sala de aula ou nas adaptações que o professor deve fazer em sua aula para que esse aluno possa participar. Estando a instituição sempre aberta para sanar qualquer dúvida que os professores venham a ter.


A visita foi muito válida para todos nós bolsistas, foi muito importante saber que como professores poderemos contar com o apoio dessa instituição, que a nosso ver é essencialmente importante para nossa cidade. Essa visita também nos fez refletir sobre nossa formação, percebemos na universidade há necessidade de preparação dos futuros professores nesse sentido e que, por enquanto são poucas as iniciativas, dependendo do interesse dos acadêmicos buscar preparação para atender as necessidades específicas de cada aluno e ser professores habilitados frente às questões educacionais atuais.

A equipe do Colégio José Elias da Rocha só tem a agradecer a APADEVI por ter aberto essa oportunidade ao PIBID e ter nos recebido tão bem. Em especial gostaríamos de agradecer ao Professor William Lobo, que foi nosso guia, nos apresentou à instituição e sanou todas as nossas dúvidas. Agradecemos pela APADEVI ter se colocado à disposição para nos ajudar no que for preciso, no desenvolvimento das atividades do projeto PIBID desenvolvido nas turmas da professora Adreane - área de História. Prof.º William também se pôs a disposição para uma parceria com o curso de História- UEPG, para ministrar palestras e cursos e assim contribuir na formação profissional, em nível acadêmico.

Prof.º William nos falou também sobre a instituição necessitar de professores voluntários para ajudar no apoio escolar aos alunos, fica a dica àqueles acadêmicos das licenciaturas de todas as áreas que têm a possibilidade, é uma oportunidade de investir na própria formação e contribuindo para o aprendizado dos alunos.

Aguardamos agora as experiências da equipe do Colégio Estadual Pe. Carlos Zelesny que brevemente fará uma visita a APADEVI. Esperamos que seja tão bom quanto foi para nós!