O Evento consistiu basicamente na apresentação do projeto aos novos bolsistas, bem como as atividades ja desenvolvidas pelos PIBID's anteriores, foi destacado o papel a ser desempenhado pelos bolsistas nas escolas e etc. O fim do evento contou ainda com a participação de veteranos PIBID dando as boas vindas e contando suas experiencias.
terça-feira, 14 de agosto de 2012
PIBID-UEPG recepciona novos bolsistas
O Evento consistiu basicamente na apresentação do projeto aos novos bolsistas, bem como as atividades ja desenvolvidas pelos PIBID's anteriores, foi destacado o papel a ser desempenhado pelos bolsistas nas escolas e etc. O fim do evento contou ainda com a participação de veteranos PIBID dando as boas vindas e contando suas experiencias.
quinta-feira, 12 de julho de 2012
VIII Encontro Nacional Perspectivas do Ensino de História
- A utilização das novas linguagens como recursos para a aprendizagem dos conteúdos históricos na educação básica, da bolsista Carina Mirelli Dias;
- A utilização de mídias alternativas na sala de aula: uma experiência pré-profissional no ensino de história, dos bolsistas Diego Fernandez e Guilherme Rodrigues;
- O PIBID na formação do professor de história: uma experiência a partir da prática de ensino / supervisionado como eixo central do curso de licenciatura, da professora coordenadora Dra. Silvana Maura Batista de Carvalho;
- Ensino de História e avaliação: uma experiência significativa na formação inicial de professores, dos bolsistas Angélica Nobre da Luz e Matheus Koslosky;
- Leitura e escrita no ensino de história: a biblioteca escolar como espaço de construção de conhecimento, dos bolsistas Lorena de Fátima Betim Máximo e Hurlan Jesus Maciel de Lara;
- O lugar da História Local e Regional no Ensino de História: propostas curriculares atuais, prática docente e novas possibilidades, da bolsista Maria Paula Borba Bueno.


quinta-feira, 31 de maio de 2012
"Não se faz um país sem educação"
segunda-feira, 7 de maio de 2012
Nobel de Economia defende cotas raciais como medida temporária
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Questão das cotas raciais nas universidades brasileiras foi votada hoje!
STF decide, por
unanimidade, pela constitucionalidade das cotas raciais
Supremo julgou ação do DEM que questionou sistema de cotas da UnB.
Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) validou
nesta quinta-feira (26) a adoção de políticas de reserva de vagas para garantir
o acesso de negros e índios a instituições de ensino superior em todo o país. O
tribunal decidiu que as políticas de cotas raciais nas universidades estão de
acordo com a Constituição e são necessárias para corrigir o histórico de
discriminação racial no Brasil.
Em dois dias de julgamento, o tribunal discutiu a validade
da política de cotas raciais adotada pela Universidade de Brasília (UnB), em
2004, que reserva por dez anos 20% das vagas do vestibular exclusivamente para
negros e um número anual de vagas para índios independentemente de vestibular.
O DEM, autor da ação contra as cotas raciais, acusou o sistema adotado pela
instituição de ensino, no qual uma banca analisa se o candidato é ou não negro,
de criar uma espécie de “tribunal racial”.
Outras duas ações na pauta do STF, que não começaram a ser
analisadas, abordam cotas raciais combinadas com o critério de o estudante vir
de escola pública. Elas devem ser analisadas na semana que vem, segundo o
presidente do Supremo, Carlos Ayres Britto.
quarta-feira, 11 de abril de 2012
Como saber se você seria um bom professor
Segundo Malcolm Gladwell, no seu livro Fora de Série, qualquer pessoa que pratique por 10.000 horas qualquer atividade, torna-se excepcional nela. Uma média de 3 horas ao dia por 10 anos. Qualquer pessoa que praticasse ministrar 6 aulas por dia, em 5 anos seria uma excelente professora. Os Beatles tinham mais de 10.000 horas tocadas em shows e baladas antes de atingir o sucesso mundial.
Mas por que encontramos alguns professores com mais de 10 anos de atividade, às vezes até 30 anos, cujas aulas são medíocres?
Provavelmente uma das principais causas seria: ministrou todas as aulas, uma igual a outra, sem tirar nem pôr, sem interesse em melhorar, atualizar ou adequar aos variados públicos. É como se usasse a mesma ficha amarelada pelo tempo de uso ou uma mente que marcou passo no que decorou quando estudante. Não deu um passo além. Reduziu sua Performance a Zero.
Pensemos somente no prejuízo que tal professor provocou em 30 anos nos seus alunos. Se for de matemática então, quem sabe interferiu nas escolhas das carreiras dos seus alunos a profissões que não usasse matemática...
Qualquer pessoa pode ser um bom professor se, antes mesmo de escolher esta carreira: (1) já gostasse de lidar com diferentes tipos de pessoas, (2) tivesse a alegria de ensinar, (3) sentisse prazer em aprender o que não soubesse e em ensinar o que soubesse para quem quisesse aprender, (4) adorasse novidades, (5) buscasse sempre conhecer mais sobre algum tema que lhe interessasse, (6) não se incomodasse em ler nas mais variadas fontes, (7) participasse com facilidade de atividades com grupos ou individuais, (8) tivesse paciência para ouvir várias vezes a mesma história de diferentes pessoas, (9) não se irritasse em ser questionada, (9) fosse adaptável a diversas situações de convivência humana, (10) estabelecesse bom contato com pessoas de diferentes origens, credos, culturas, níveis sócio-econômicos, idades etc.
Mesmo que não tivesse as condições acima relacionadas, nada impede que elas possam ser aprendidas, treinadas e desenvolvidas. O ser humano tem capacidades incríveis que somente se mostram quando estimuladas. Nada existe que após 10.000 horas de prática, não torne o praticante em um expert no tema.
Para o ser humano tudo pode parecer difícil, complicado e impossível de ser feito se nada souber, mas tudo torna-se fácil, realizável e prazeroso quando se aprende. O saber é uma questão de busca pessoal, pois o conhecimento é uma construção individual. Podemos ser bombardeados por informações das mais variadas fontes, porém somente registramos o que conhecemos. O aprendizado é transformar as informações recebidas em conhecimentos.
Um bom professor não nasce pronto. É na prática que ele vai se formando, na paciência que vai se adquirindo, pelas tentativas de buscar melhores soluções que vai descobrindo os melhores caminhos, pois o relacionamento professor-aluno não nasce pronto, mas é construído ao longo de sua existência.
Içami Tiba
Içami Tiba é psiquiatra e educador. Escreveu "Pais e Educadores de Alta Performance", "Quem Ama, Educa!" e mais 28 livros
quarta-feira, 4 de abril de 2012
Sou professor(a): quero salário justo!


segunda-feira, 2 de abril de 2012
Conscientização do Autismo; Diagnóstico precoce é fundamental no tratamento
Mas, de acordo com pesquisadores do Instituto Kennedy Krieger, em Baltimore, nos Estados Unidos, a maioria das crianças autistas podem ser reconhecidas logo no primeiro ano de vida. Se os pais estiverem atentos aos sinais de autismo e a criança for encaminhada antes dos três anos de idade, o tratamento será muito mais eficaz.
Dificuldade de relacionamento e tendência a se isolar são algumas das características da doença
15 sinais comuns do autismo
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Para quem quiser ler o texto completo, está no Portal Paraíba.com.br, no seguinte endereço:
Recursos Didáticos


Professores e pais: Quais são os papéis de cada um na educação?
Muitas vezes, por não ter clara essa divisão, a escola terceiriza problemas aos pais, e vice-versa, o que gera sentimentos de impotência e sobrecarga em ambos os lados. Os papéis dos educadores e da família são complementares, porém distintos. Em casa, há uma relação de autoridade entre pais e filhos. A criança possui também uma posição privilegiada e, por mais que se comporte mal, os relacionamentos se mantêm. Na escola, o cenário muda. O aluno se torna mais um integrante do grupo, aprende a lidar com novas regras, experimenta conflitos e percebe que as relações dependem de suas ações. Além do conhecimento, a criança deve adquirir na escola competências indispensáveis para o convívio em sociedade - dificilmente obtidas em família. Cabe a nós, educadores, contribuir para esse aprendizado e buscar maneiras de lidar com os conflitos inerentes ao processo. Isso requer boa formação, estudo coletivo, envolvimento da equipe, reflexão, avaliação e aperfeiçoamento. Só assim nos sentiremos amparados e seguros para atuar no dia a dia. O fracasso da Educação familiar não pode significar também o insucesso da escola. Não podemos depender do bom desempenho dos pais para educar nossos alunos para a vida em uma sociedade democrática, mais equilibrada e justa e nem esperar estudantes ideais como um pré-requisito para obter êxito. As crianças que trazem dificuldades de casa são as que mais precisam do nosso apoio para se inserir socialmente. Vamos aproveitar esse começo de ano para debater tais questões. Como profissionais da Educação, podemos construir uma escola capaz de dar conta do que ocorre no espaço sob sua responsabilidade tanto em relação à aprendizagem quanto ao comportamento social. (Telma Vinha, especialista em psicologia educacional)
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/espera-se-muito-professor-onde-vai-nossa-responsabilidade-comeca-pais-678989.shtml
sexta-feira, 23 de março de 2012
Visita à APADEVI





quarta-feira, 14 de março de 2012
Nove estados ainda não pagam valor do piso nacional dos professores para 2012
O Ministério da Educação (MEC) anunciou na última semana o valor do piso nacional do magistério para 2012: R$ 1.451. Mas apenas em 18 unidades da Federação os professores da rede estadual receberão na folha de pagamento de março valor igual ou superior ao definido pela lei (veja quadro abaixo).
Levantamento feito pela Agência Brasil, com informações repassadas pelas secretarias estaduais de Educação, mostra que 12 estados já praticavam valores superiores ao estipulado para este ano e seis reajustaram a remuneração do seu quadro logo depois que o MEC anunciou o aumento.
A Lei do Piso foi sancionada em 2008 e determina um valor mínimo que deve ser pago aos professores da rede pública com formação de nível médio e carga horária de 40 horas semanais. Pelas regras, o piso deve ser reajustado anualmente a partir de janeiro, tendo como critério o crescimento do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). Entre 2011 e 2012, o índice foi 22% e o valor passou de R$ 1.187 para R$ 1.451.
Governos estaduais e prefeituras alegam dificuldade para pagar o novo piso e 11 ainda não garantem a remuneração mínima. No Ceará, o estado pagava o valor do piso até 2011 mas, com o reajuste, aguarda a aprovação de um projeto de lei pela Assembleia Legislativa para aumentar a remuneração dos profissionais. Em Alagoas, o piso também era cumprido até o ano passado e segundo nota divulgada pela Secretaria de Educação, "o desejo do governo é continuar pagando", mas antes será feito "um estudo do impacto financeiro da implantação". A mesma situação se repete em Santa Catarina.
O Piauí também pagava o piso até 2011 e, segundo a secretaria, deverá começar a cumprir o novo valor a partir de maio. O governo do Amapá informou que está em negociação com o sindicato da categoria para definir como se dará o reajuste para atingir o piso.
O Rio Grande do Sul, a Bahia e o Tocantins não têm previsão de quando irão cumprir os R$ 1.451 determinados para 2012. A Secretaria de Educação do Paraná se negou a informar quanto recebem os profissionais de nível médio, alegando que a maioria do quadro tem nível superior. De acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Paraná (APP), os professores com nível médio e jornada de 40 horas – parâmetro estipulado pela Lei do Piso – têm vencimento inicial de R$ 1.233, portanto, abaixo do valor definido para 2012.
"O fato de nove estados ainda não pagarem o piso mostra que os gestores públicos ainda não entenderam a importância dessa lei para termos uma educação de qualidade no país. É a prova de que as leis no Brasil costumam ser esquecidas. Quatro anos depois da lei aprovada, o gestor dizer que agora vai fazer um estudo orçamentário para ver como pagar é um desrespeito aos trabalhadores e ao Estado brasileiro", criticou o presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), Roberto Leão. A entidade planeja uma paralisação da categoria na próxima semana para cobrar o cumprimento da lei.
A situação mais crítica é a dos professores da rede estadual gaúcha que recebem piso de R$ 791 – o menor do país. De acordo com o governo do estado, o problema ocorre porque o vencimento básico dos professores ficou "achatado" ao longo dos anos. Para "inflar" o salário, a remuneração total é composta por extras, como gratificações a abonos. Mas a Lei do Piso determina que o valor mínimo se refere ao vencimento inicial e não pode incluir na conta esses adicionais. A Justiça do estado determinou que o governo pague conforme determina a regra.
A Lei do Piso prevê complementação da União caso o município ou estado comprove que não tem capacidade financeira para pagar o piso a seus professores. Para isso, precisa atender a critérios como, por exemplo, ter um plano de carreira para os docentes da rede e investir 25% da arrecadação de tributos em educação, como determina a Constituição. De acordo com o MEC, nenhum estado entrou com pedido de complementação após o reajuste do piso.
Confira o valor do piso pago em cada unidade da Federação:
Norte
Acre - R$ 1.451*
Amapá – R$ 1.085
Amazonas – R$ 1.905
Pará – R$ 1.451*
Rondônia – R$ 2.011
Roraima – R$ 2.142
Tocantins – R$ 1.329
Nordeste
Alagoas – R$ 1.187
Bahia – R$ 1.187
Ceará – R$ 1.270
Maranhão – R$ 1.451*
Paraíba – R$ 1.737
Pernambuco – R$ 1.451*
Piauí – R$ 1.187
Rio Grande do Norte – R$ 1.451*
Sergipe – R$ 1.451*
Centro-Oeste
Distrito Federal – R$ 2.314
Goiás – R$ 1.460
Mato Grosso – R$ 1.760
Mato Grosso do Sul – R$ 1.489
Sudeste
Espírito Santo – R$ 1.540
Minas Gerais – R$ 2.200
Rio de Janeiro – R$ 1.732
São Paulo – R$ 1.894
Sul
Paraná – R$ 1.233**
Santa Catarina – R$ 1.281
Rio Grande do Sul – R$ 791
Fonte: secretarias estaduais de Educação
*Reajuste aprovado será pago na próxima folha
**Valor informado pelo sindicato da categoria no estado
terça-feira, 13 de março de 2012
Multimídias nos livros didáticos: nova estratégia do MEC para atrair os alunos.

